Esta cronologia cobre o tempo de Salomão, desde o 4º ano em
que se iniciou a construção do templo, o tempo da monarquia dividida depois de
Salomão, os reis de Judá depois do fim de Samaria, até à destruição de
Jerusalém por Nabucodonosor, que significou igualmente o fim da monarquia.
Sobre os 390 anos, ver O CERCO DE EZEQUIEL A JERUSALÉM
Sobre o período da monarquia dividida, é preciso
compreender o método de acessão ao trono:
O método utilizado em JUDÁ é o seguinte: os meses que restam
de um ano, entre a morte de um rei e o começo do novo ano (o ano começa em
Nisan/Abib), ainda são atribuídos ao último rei. O 1º ano oficial do novo rei
só começa a contar a partir do novo ano. Assim, o último ano de um rei é o ano
0 do seu sucessor.
Em Judá, apenas
encontramos uma exceção no caso de Atalia e Joás, que deve ter sido inspirada
pelo seu relacionamento e parentesco com a casa de Acabe, de Israel.
Em ISRAEL, o sistema é diferente. O último ano de um rei
é contado simultaneamente como o primeiro do seu sucessor. Isto torna-se claro
quando olhamos para a cronologia. Exemplos: a sucessão Nadabe – Baasa, e a
sucessão Elá – Zinri – Onri. Exceção em Israel é a dinastia de Jeú que utiliza
o mesmo sistema que Judá.
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